domingo, 19 de fevereiro de 2012

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

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a era do imperialismo


Tema 1
                No século XIX, as potências da Europa ocidental promoveram uma expansão imperialista pela África, Ásia e Oceania. Essa expansão européia foi uma das grandes marcas desse período.
           
Crescimento Capitalista
Europa e nos EUA a expansão capitalista pNa ode ser vinculada ao grande desenvolvimento técnico e científico registrado nesse período (1850-1900), que ficou conhecido como Segunda Revolução Industrial.
            Esse período é marcado pelo surgimento de novas tecnologias que aceleraram a produção e reduziram o custo, aumentando o lucro.
            Veja as principais áreas e seus avanços

Capitalismo Financeiro e Monopolista
Nessa fase a economia foi marcada pela concentração do capital e das associações de empresas. Esse movimento acabou gerando os monopólios industriais, representados por:
a.     Cartel: grupo de grandes empresas que estabelecem entre si um acordo com o objetivo de controlar os preços ou o mercado de um determinado setor.
b.     Holding: empresa que detém o controle acionário sobre outras empresas, embora elas mantenham denominação própria e independência.
c.      Truste: fusão de diversas empresas do mesmo ramo.

Nessa fase os bancos se associaram às grandes empresas para financiar seus investimentos e participar dos lucros. A isso chamamos de capitalismo financeiro e monopolista, suas principais características são:
- O aumento da produção industrial, que, para ser vendida, necessitava da ampliação dos mercados consumidores;
- O acúmulo de capitais, que passaram a ser investidos em novos projetos lucrativos.

Tema 2
         Energia: Novas fontes como petróleo e eletricidade foram substituindo o carvão. Siemens foi o principal personagem ao inventar o Dínamo, em 1867.

: transforma Dínamo ou gerador energia mecânica em elétrica.


2. Inovação do Aço: novos métodos de produção, inventados por Henry Bessemer, em 1856, baratearam sua produção em larga escala, reduzindo seu preço.


3. Transportes: Invenção de novos meios de transporte como a locomotiva elétrica (1879), motor a gasolina (1884), automóvel (1885) e do motor a diesel (1897). Além do surgimento da aviação com Santos Dumont.

Alberto Santos Dumont

14 bis, avião inventado por Santos Dumont.


4. Comunicação: Invenção de novos meios de comunicação como o telégrafo (1837), a fotografia (1839), o telefone (1876), o fonógrafo (1877), do cinema (1895) e o rádio (1897).

Telégrafo                                              Telefone
Fonógrafo
Rádio

Fotografia
Cinema

Tema 3            Neocolonialismo
Necessidade de escoar a produção esbarra em políticas protecionistas, a solução é buscar novos mercados consumidores em diversas partes do mundo: África, Ásia e Oceania.

IMPERIALISMO
         Imperialismo foi motivado por fatores políticos, econômicos e culturais, ou seja, é a política de dominação junto com a necessidade econômica de uma nação sobre outras, acompanhada ou não de ocupação territorial, com maior ou menor ingerência nos assuntos de estado das nações dominadas e com uso eventual de força militar para garantir a hegemonia.
         Usado a partir do final do século XIX, o termo imperialismo define, na atualidade, as relações econômicas dos países desenvolvidos com os países pobres e se confunde com "dependência" e "neocolonialismo".
Colonialismo X Neocolonialismo    C                                            e eram:
         As características biológicas da “raça branca”
         A fé religiosa (cristianismo)
         O desenvolvimento técnico e científico



               















Uma das principais justificativas para o neocolonialismo do século XIX era a “Missão Civilizadora”, cujos três elementos base eram:
         As características biológicas da “raça branca”
         A fé religiosa (cristianismo)
         O desenvolvimento técnico e científico
           
            Com base em idéias racistas e preconceituosas, criaram-se argumentos para justificar a exploração dos diferentes povos dominados. Veja o trecho a seguir:

“Para os países industriais exportadores, a expansão colonial é uma questão de salvação.
                Em nosso tempo, e diante da crise que atravessam as indústrias européias, a fundação de colônias representa a criação de uma válvula de escape para nossos  problemas. (...)
            Devemos dizer abertamente que nós, pertencentes às raças superiores, temos direitos sobre as raças inferiores. Mas também temos o dever de civilizá-las.”
Jules Ferry – discursos políticos (1884).

Poderio Político-Militar e Segurança Nacional

A luta internacional pelo controle de matérias-primas, novos mercados e a necessidade de exportação de capitais geraram problemas financeiros mas também políticos.
            Os governos passaram a estimular a expansão colonialista por questões estratégicas. Assim, as conquistas assumiram grande importância em termos de poderio militar e de segurança nacional.

         Procura de novas fontes de matéria-prima (ferro, cobre, petróleo, trigo, algodão, etc.);
         Procura de novos mercados consumidores;
         Grande aumento populacional registrado na Europa, o que fez com que se procurassem novas áreas para o excesso de habitantes que continuariam a ser cidadãos de seus países de origem;
         Busca de bases estratégicas;
         Os capitais excedentes poderiam ser aplicados de forma lucrativa nas regiões periféricas;

         desenvolvimento de ideologias racistas que afirmaram a “superioridade” da raça branca; D
         Crença no progresso e o chamado darwinismo social (só os mais fortes devem sobreviver). Os progressos tecnológicos, particularmente nas comunicações.
     O uso do barco a vapor foi de vital importância na conquista da África.
     No campo militar, a metralhadora foi o símbolo da conquista;
         

A partilha da África

         Conferência de Berlim (1885-1887)
       Não levou os interesses africanos em conta
       Fronteiras artificiais
       90 % do território ocupado
       Introdução do capitalismo e do cristianismo
         Fim do modo de vida tradicional das populações africanas


8º ano "Os Jesuítas no Brasil"

Ao pisar no Brasil, a primeira ação tomada pelo navegador Pedro Álvares Cabral e seus tripulantes foi organizar uma missa que comemorava a chegada em novas terras. Nesse simples gesto, percebemos que os europeus não tinham somente um projeto de caráter econômico no Brasil. Sendo nação de forte fervor religioso católico, Portugal trouxe membros da Ordem de Jesus que teriam a incumbência de ampliar o número de fiéis no Novo Mundo.
O alvo primordial dessa conversão seriam os índios, que desde as primeiras anotações feitas por Pero Vaz de Caminha são descritos como povos inocentes que iriam se converter sem maiores problemas. A relação entre Estado e Igreja nessa época era próxima, na medida em que ambas empreendiam medidas que colaboravam com seus interesses mútuos. Enquanto os jesuítas tinham apoio na catequização dos nativos, o Estado contava com auxílio clerical na exploração do território e na administração.
Sob tal aspecto, devemos relembrar que o interesse da Igreja em ocupar e evangelizar o Novo Mundo se dava também pelas várias transformações ocorridas na Europa do século XVI. Nessa época, as religiões protestantes surgiam como uma alternativa ao milenar poderio religioso católico. Para reagir à significativa perda de fiéis, a Igreja aprovou a concepção da Ordem de Jesus, criada em 1534 por Inácio de Loyola, com objetivo de pregar o cristianismo nas Américas.
Seguindo atribuições diretas do rei Dom João III, o governador-geral, Tomé de Sousa, chegou ao Brasil em 1549 trazendo vários padres jesuítas que deveriam propagar a fé católica. Fundando colégios e missões pelo litoral e interior do Brasil, os jesuítas passaram a não só tratar da conversão dos nativos, bem como a administrar as principais instituições de ensino da época e auxiliar os mais importantes órgãos de administração e controle da metrópole.
Mesmo salientando o apoio oficial, não podemos deixar de falar dos conflitos que envolveram os jesuítas e os colonizadores. Nas primeiras décadas da colonização, a enorme dificuldade para se obter mão de obra escrava africana motivou vários colonos a buscarem a força de trabalho compulsória dos índios. Logo de início, os jesuítas se opuseram a tal prática, já que a transformação dos índios em escravos dificultava imensamente o trabalho de evangelização.
Na segunda metade do século XVIII, a presença dos jesuítas no Brasil sofreu um duro golpe. Nessa época, o influente ministro Marquês de Pombal decidiu que os jesuítas deveriam ser expulsos do Brasil por conta da grande autonomia política e econômica que conseguiam com a catequese. A justificativa para tal ação adveio da ocorrência das Guerras Guaraníticas, onde os padres das missões do sul armaram os índios contra as autoridades portuguesas em uma sangrenta guerra.
Apesar desse episódio, a herança religiosa dos jesuítas ainda se encontra manifesta em vários setores da nossa sociedade. Muitas escolas tradicionais do país, bem como várias instituições de ensino superior espalhadas nos mais diversos pontos do território brasileiro, ainda são administradas por setores dirigentes da Igreja Católica. Somente no século XIX, foi que as escolas laicas passaram a ganhar maior espaço no cenário educacional brasileiro.